sábado, 19 de março de 2016

    O amor de Deus é como um iceberg: até ousamos descrever sua superfície, falamos do que vemos e medimos o que nossa visão alcança; mas quando mergulhamos nos deparamos com uma imensidão e profundidade indescritíveis. Podemos nos aproximar dele, até tocá-lo, mas seus mistérios continuam escondidos em seu interior...e o maior de todos os mistérios do amor de Deus não somos capazes de desvendar: Se fazer homem, dar Sua vida em sacrifício e verter Seu sangue sobre a humanidade morta em pecados para devolver o que tínhamos perdido lá no Éden. Que mistério! Que amor! Em nossa arrogância muitas vezes achamos que conhecemos os Seus segredos, mas quando nos deparamos com o milagre da ressurreição nos damos conta de quão pequeninos e ignorantes somos. Ah, o amor maior de todos, o começo e o fim, o grande iceberg divino...podemos perscrutar todo o seu exterior, mas seu íntimo, sua essência, seu propósito, isto só entenderemos na eternidade!

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