quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

DUREZA DE FARAÓ


Então disse o SENHOR a Moisés: O coração de Faraó está endurecido, recusa deixar ir o povo."
Êxodo 7:13-14

 
  Na ocasião do Êxodo, o coração duro de Faraó não aceitou a autoridade de Deus quando Ele, através de Moisés, ordenara que libertasse o povo
de Israel da escravidão. Faraó não queria abrir mão do conforto de ter escravos, não queria obedecer às ordens de Deus porque se considerava deus, as suas ordens deveriam ser obedecidas, não aceitava qualquer tipo de autoridade. Seus atos de impenitência atraíram várias pragas sobre si até que qualquer ato de arrependimento lhe fosse possível.
    E eu, quando sou Faraó? Sou Faraó quando não aceito a Palavra de Deus porque ela exige que eu abra mão dos meus vícios de caráter, quando
preciso corrigir meus conceitos e preconceitos, quando meus dogmas estão sendo ameaçados. Sou Faraó quando minhas opiniões não estão de acordo com o Evangelho, sei disso e mesmo assim não aceito porque muita coisa vai precisar mudar em mim. Mudar pra quê, afinal de contas, sempre fui assim e me sinto tão feliz... Sou Faraó quando não aceito autoridade de quem vem de Deus nem do próprio Deus. Sou Faraó quando imponho meus desejos e opiniões, quando realizo minha própria justiça através dos meus conceitos doentes e ególatras sem me preocupar com os sentimentos dos outros. Sou Faraó quando desrespeito minha Igreja e meus semelhantes com minhas torpezas. Sou Faraó quando ignoro qualquer opinião que não combine com a minha.
    No fundo Faraó era muito covarde, pois se valia de uma posição privilegiada para humilhar e espezinhar. Ele era temido, não respeitado. Quando

havia insurreições simplesmente ordenava que fossem mortos os rebeldes. O Faraó dos dias de hoje também é um covarde, pois não enfrenta quem considera maior e usa de maledicência para matar com a língua o objeto de seu desprezo.
    Faraó tanto desobedeceu que atraiu pragas sobre si e seu povo até que finalmente  Deus fechou-lhe qualquer caminho de volta no momento em
que as águas do Mar Vermelho cobriram a si e a seu guerreiros para sempre. Com nosso Faraó moderno não é diferente. Ele atrai pragas e mais pragas para si: as pragas da arrogância, da inveja, da egolatria, da maledicência, da soberba, do fracasso, da repulsa e qualquer autoridade que tenta lhe abrir os olhos é tachada de arrogante, sob alegação de que todos somos pecadores. Nosso Faraó não é respeitado tampouco temido,
apenas conta com a misericórdia e tolerância dos irmãos. Aqueles que concordam e convivem com os feitos do Faraó também recebem as sobras das doenças e sofrem as mesmas consequências.
    Precisamos ter muito cuidado com a síndrome de Faraó, pois ela se parece muito com a de lúcifer. Para esses dois as portas da Graça se
fecharam para sempre. Para os Faraós impenitentes da igreja resta o arrependimento de seus pecados, a obediência à Palavra e a humildade. Cristo deu-nos Sua vida para que não perecêssemos como Faraó.
    A peregrinação do povo de Israel nos ensina muito, entre tantas coisas que podemos ser, além de Faraó, como o povo que murmurou contra
Deus andando em círculos pelo deserto durante quarenta anos ou como Moisés que apesar das dificuldades que sabia que enfrentaria, ao ouvir o chamado de Deus disse:"Eis-me aqui, Senhor!" e cumpriu o propósito de Deus em sua vida.
    Nosso Deus é tão bondoso que deu a nós a livre escolha para sermos o que quisermos, mas Ele é justo a ponto de fazer-nos colher exatamente
aquilo que plantamos.
    Que personagem você quer ser desta história? O impenitente e duro Faraó que pereceu para sempre submerso em sua teimosia e arrogância? O
povo que murmura no deserto da sua vida e anda sempre ao redor da Cruz, mas não consegue alcançá-la? Ou Moisés que se colocou no centro da vontade de Deus, aceitou sua "cruz" e apesar das dificuldades venceu Faraó e povo de uma só vez? 

domingo, 27 de janeiro de 2013

QUEIMA, ESPÍRITO!

 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
Apocalipse 3:20



   Ontem, dia 26/01/2013, tive a maravilhosa oportunidade de conhecer a "Missão Anglicana do Calvário" em Vale do Sol - RS, sob os cuidados do Pastor Otto Seilert. Esperávamos encontrar ali um pequeno grupo de pessoas interessadas em saber mais sobre nossa Igreja, mas o que encontramos foi muito além do esperado: pessoas com fome da Palavra e sede de Jesus. Pessoas que de um pequeno espaço  fizeram um local de adoração ao Senhor. Pessoas que transformaram uma estufa de fumo desativada em um local acolhedor onde o Espírito Santo se sente à vontade para atuar. Foi emocionante ver ali a decisão por Jesus Cristo tomada de uma forma consciente, com o coração e mente abertos para Deus. Falando em coração não posso deixar de mencionar Pastor Otto que se tornou o "paizão" da comunidade.
    Preciso agradecer a Deus por este testemunho e agradeço à comunidade Anglicana de Vale do Sol pela acolhida calorosa. Meu coração saiu de lá aquecido, quente, aliás, como deve ser a Igreja do Senhor.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

VIGIE A PORTA DOS SEUS LÁBIOS

    Este texto foi extraído do devocional "Gotas de Sabedoria para a Alma" do dia 19/01/2013 e seria muito salutar meditarmos nele.

No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente. Provérbios 10:19


    Quem fala muito erra muito. Até o tolo quando se cala é tido por sábio (Pv 17:28). A palavra de Deus é categórica: Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar (Tg 1:19). Muito transgride quem fala para depois pensar, fala sem refletir e fala mais do que o necessário. Devemos falar a verdade em amor. A verdade é o conteúdo e o amor é a forma. A verdade sem o amor agride; o amor sem a verdade engana. Só devemos falar o que é bom e oportuno. Só devemos abrir a boca para transmitir graça aos que ouvem. O tolo fala muito e pensa pouco; fala muito e comunica pouco; fala muito e acerta pouco. O prudente, porém, modera os lábios e amplia sua influência. Fala pouco e reflete muito; fala pouco e comunica muito; fala pouco e abençoa muito. Devemos ser cautelosos em nossa fala, pois a vida e a morte estão no poder da língua. Podemos vivificar ou matar um relacionamento, dependendo da maneira como nos comunicamos. A comunicação é o oxigênio que nutre nossos relacionamentos. Nossa língua, portanto, precisa ser fonte de vida e não cova de morte; precisa ser medicina e não veneno; precisa ser bálsamo que consola e não fogo que destrói. 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

DOCE MADEIRO


Êxodo 15:23-26
Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.
E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe uma árvore, que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou.
E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara.


     Vocês já observaram de longe um pelotão de soldados fardados e em marcha? Parecem todos iguais, não é? Mas ao nos aproximarmos vamos percebendo que todos são diferentes em estatura, porte físico, cor da pele, cor dos olhos, cultura, personalidade, etc. Quanto mais conhecemos cada um deles, mais diferentes vão se tornando para nós. E mesmo marchando todos juntos na mesma direção, seus objetivos e destinos se diferem uns dos outros. Assim acontece com a Igreja de Cristo: observando de longe, todos seguem em uma mesma direção, buscam o mesmo objetivo, "falam a mesma língua", mas conhecendo-a melhor, é fácil perceber suas diferenças. Vistas de longe, as coisas nem sempre se parecem com o que realmente são. O povo de Israel, sedento, ao ver a fonte ao longe, alegrou-se por ter água para matar sua sede. Somente depois de prová-la é que percebeu seu amargor. Moisés clamou ao Senhor e Ele o ordenou que atirasse certa árvore na água para que estas ficassem doces. Que árvore seria esta com tamanho poder e essência capaz de tornar o amargo em doce? Pesquisei várias espécies.

     Temos como primeiro tipo o representante das árvores sem frutos, o pinus elliotis, pinheiro de rápido crescimento, por esse motivo vem sendo plantado para conter o desmatamento e para fins madeireiros. Esse fenômeno coloca em risco as espécies vegetais e animais nativas, podendo
levar algumas delas à extinção. O pinus é uma espécie originária dos Estados Unidos, prolifera-se com grande facilidade e agressividade em um ambiente aberto de elevada insolação, independente da fertilidade do solo. À medida que se desenvolvem, formam agrupamentos mais densos produzindo o sombreamento das plantas nativas de menor porte . Madeira de baixíssima qualidade e durabilidade, quando seca se transforma em criadouro de cupins. Falo com larga experiência, já que por mais de vinte anos morei em uma casa de pinus.

     Quantas pessoas na Igreja podemos comparar ao pinus? Pessoas que se aproximam com muita facilidade, crescem, se alastram e ao mesmo tempo vão contaminando as pessoas ao redor e as "aliciando". Pessoas que sentam-se, ouvem a Palavra, mas não a efetivam em sua vida. Assim
como a madeira, suas vidas são de baixa qualidade, sem uma perspectiva de grandes obras. Sua semente é a preguiça e seu solo é esteril, sem qualquer espécie de adubo. Qual sua utilidade? Servem de atrativo para quem olha de fora. Muitas pessoas se aproximam quando veem igrejas lotadas.

     Um outro tipo de árvore que encontrei foram as que produzem frutos, só que venenosos. Um exemplo é a mamona, ou ricinus communis. A mamona provavelmente originou-se na África, mas atualmente é encontrada por todo o mundo. Esta grande planta é comumente encontrada em
jardins em função da sua natureza forte e em forma de arbusto. Ela cresce bem em áreas áridas e não necessita de cuidados especiais. Tem crescimento rápido. As folhas são grandes com bordas dentadas. É amplamente cultivada pelo seu óleo e é também usada como uma planta ornamental. Nenhum destes usos é, porém, um indício de que na verdade esta planta tem um conteúdo mortal: ricina. A ricina está presente em níveis baixos por toda a planta, mas é muito concentrada na casca da semente. Envenenamentos pela semente podem ser fatais.

     Assim também podemos comparar alguns "crentes" com a mamona: Pessoas com aparência agradável e bonita, oram, cantam, participam de muitas atividades, oferencem-se para trabalhar, mas escondem seu veneno na semente, ou seja, dentro de si. Suas folhas são grandes e vistosas, mas
seu interior é puro veneno, que fere e mata. Pessoas que produzem frutos, sim, mas frutos podres e envenenados. Sua utilidade? Deus as coloca ali para que Seu povo aprenda a discernir entre o bem e o mal, para exercitar a tolerância e o amor.

      Pesquisei também as árvores que dão frutos comestíveis e escolhi a mangueira por sua beleza, sombra e utilidade. Seus frutos são doces, perfumados e bonitos, sua copa produz uma sombra convidativa, além de suas folhas, caule e frutos serem usados para vários fins medicinais. A poda da mangueira tem como principais objetivos orientar a forma das plantas em função do meio, espécie e vigor da variedade e manter um crescimento vegetativo equilibrado nas diferentes partes da planta. A desfolha na mangueira é praticada com a finalidade de melhorar a capacidade produtiva da planta e a coloração dos frutos.

     É fácil compararmos o cristão com a mangueira, não? O verdadeiro cristão é aquele que produz frutos de qualidade, que se deixa podar pela Palavra de Deus, espalha suas folhas para fertilizar o solo de onde germinarão outras árvores e em sua sombra repousam vários andarilhos, ou seja, os frutos do cristão são suas ações condizentes à Palavra de Deus, sua poda é a correção de seus erros, reconhecimento de seus pecados e pedidos de perdão diante de Deus, sua desfolha é o exemplo que ele vai espalhando pelo caminho, trazendo pessoas consigo e sua sombra são os conselhos e palavras de vida e misericórdia capazes de consolar até os mais aflitos.

     Mas, e a árvore que adoça o fel? Esta árvore é Jesus. Ela produz frutos incomparáveis, capazes de adoçar não apenas fontes, mas oceanos de amarguras. Todos temos dentro de nós fontes e mais fontes que jorram águas turvas, salgadas, barrentas, ácidas e amargas. Para que estas águas se tornem cristalinas devemos atirar dentro delas a árvore Jesus, para que tudo se purifique. Para isso basta que obedeçamos à sua voz, assim como Moisés o fez quando jogou a árvore nas águas de Mara. Deus nos prometeu que, se ouvirmos Sua voz e guardarmos Seus mandamentos, nenhuma enfermidade haverá sobre nós, seremos sempre árvores frondosas e de bons frutos.

     Todas as árvores, com ou sem frutos, venenosas ou não, tem uma finalidade sobre a terra. Assim também Deus nos colocou aqui com propósitos especiais. Ele é tão justo que nos concede o livre arbítrio. Podemos escolher entre frutificar ou não, crescer ou não, ter vida ou morte, amargura ou
doçura. A escolha é nossa e a justiça é de Deus: "Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo." Mateus 7:19.

     Com que tipo de árvore me pareço? Que tipos de frutos meu irmão está vendo em mim? Estou fertilizando o solo em que eles pisam?
 
 

domingo, 13 de janeiro de 2013

A LENDA DAS TRÊS ÁRVORES

    Ainda falando em sonhos, gostaria de partilhar com vocês esta lenda que encontrei em um site. Ela retrata muito bem como Deus age em nossas vidas, transformando nossos sonhos de acordo com Seus propósitos.

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu."
Eclesiastes 3:1

 
 A LENDA DAS TRÊS ÁRVORES
 
 
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas disse:
"Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros."

A segunda, olhando o riacho suspirou:
"Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas."

A terceira olhou para o vale e disse:
"Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus."

Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores.

Todas três ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas, os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos... Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais, coberto de feno.

A segunda, virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.

A terceira, foi cortada em grossas vigas e colocada num depósito.

Então, todas perguntaram desiludidas e tristes:

- Por que isto?

Mas, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.

A segunda árvore acabou transportando um homem que terminou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse "PAZ !". E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de DEUS e de seu FILHO ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos e desejos... mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.

Portanto, nunca deixe de acreditar em seus sonhos, mesmo que aparentemente eles sejam impossíveis de se realizar.

(Autor desconhecido)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

OS SONHOS DE DEUS


    Quantos sonhos você já teve e abandonou pelo caminho? Por quantas vezes você chorou quando alguém que você ama destruiu seus planos com palavras de morte do tipo: "Isso não é para você!" ou "Desiste, isso jamais vai dar certo!"?
   O "sonhar" começou com a criação do homem lá em Gênesis. O ser humano foi o maior sonho de Deus, por isso também nascemos, crescemos e envelhecemos com sonhos. Deus conhece cada célula de cada um de nós, nos viu crescer no ventre desde a concepção e nos acompanha até hoje, nos conhece como ninguém, mesmo quando não queremos conhecê-lO.
     Mas como saber se o que sonhamos são planos de Deus para nossa vida ou apenas planos nossos? Para termos esta resposta precisamos sondar nosso coração. Será que o meu sonho irá glorificar ao meu Senhor ou a mim mesma? Deus coloca muitos sonhos dentro de nós, mas muitas vezes nossa concupiscência faz com que pensemos como satanás e desejemos as mesmas coisas que ele. Se você possui planos há tempos, é hora de colocá-los em prática. Tenha certeza de que todos os sonhos semeados por Deus irão frutificar, porque Seus desígnios jamais são frustrados. Não tenha pressa, caminhe obedientemente nas trilhas que Deus vai abrindo à sua frente, respeite o tempo d'Ele e na época certa você poderá colher os frutos dos seus desejos.  
    Nunca deixe de sonhar, porque a alma sem esperança não possui vida. Se Deus não tivesse acreditado em Seu maior sonho, jamais teria enviado Seu filho Jesus para evitar que seus planos fossem consumidos pela morte.
    Acredite em você, em seus sonhos, assim como um dia Cristo acreditou na humanidade, nos sonhos de Seu Pai, e se entregou sem reservas ao sofrimento para que fôssemos hoje criaturas livres para planejar e realizar os sonhos que Deus sonhou para nós.



"Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia."
Salmos 139:13-16